Berlim: Memorial ao Holocausto e Tiergarten

Entre a Porta de Brandemburgo e a Potsdamer Platz, fica o Memorial ao Holocausto (Memorial aos Judeus mortos na Europa), projetado por Peter Eisenmann e inaugurado em 10 de Maio de 2005. A decisão da construção desse memorial foi marcada por muitas controvérsias desde que o parlamento alemão oficializou a intenção em 1999. O passeio panorâmico pela cidade (que aconteceu no dia anterior), apenas passa rapidamente, mas aconselho um retorno e pelo menos alguns minutos de reflexão por ali. É uma área de 19 mil metros quadrados, em um campo ondulado, dividida em corredores por colunas de concreto que variam de tamanho (entre 0,95 e 2,38 metros de altura) – um quarteirão inteiro. E o melhor, é um passeio gratuito.

Foi um dia bastante corrido, pois estava vindo de uma manhã bastante interessante no famoso parque Tiergarten (foto abaixo)que antigamente era o lugar de caça, preferido, para os reis da Prússia. O Tiergarten é um dos maiores parques abertos da Europa. O monumento mais interessante é a Coluna da Vitória (foto ao lado), uma estátua que lembra as guerras da Prússia e do Império Alemnão contra a Dinamarca, Áustria e a França, entre 1864 e 1871. A figura dourada no topo da coluna representa a deusa Vitória. Em volta da coluna há canhões dourados, conquistados na guerra contra a França em 1871. É possível subir no miradouro e desfrutar de uma vista panorâmico, mas quando eu estava por lá, eles estavam reformando a estátua, uma pena.

E no final do dia, estávando caminhando por duas das ruas mais badaladas da cidade: Unter den Linden e Friedrichstraße. Diversos cafés e restaurantes, lojas de grifes como Mercedes, Tommy, Lacoste, e muito mais. Uma excelente opção para encerrarmos o terceiro dia em Berlim.

Berlim e o muro

Berlim não esta mais separada por um muro desde 9 de Novembro de 1989. O comunismo perdeu seu poder muito mais rápido do que o mundo imaginava.

O muro permaneceu durante 28 anos entre Berlim Ocidental e Berlim Oriental, e a intenção era justamente separar a população da cidade. No início, o muro era simplesmente uma barreira improvisada de arame farpado, mas com o decorrer do tempo, foi tomando sua forma, com torre de vigilância, trincheiras e soldados, em uma extensão de 155Km. Os desenhos do muro, que ficaram bastante famosos, era do lado da Berlim Ocidental. Era uma forma de protesto que ficou conhecida no mundo inteiro. O passeio pela cidade incluso no pacote, me levou até um pedaço que sobrou do Muro de Berlim.

Somente depois da queda do muro, foi possível que os artistas da cidade, pudessem pintar o lado Oriental, transformando assim, a maior galeria de arte ao ar livre, do mundo. Seu maior destaque é a obra “O Beijo da Morte”, pintura que mostra o beijo da saudação dos líderes comunistas, Breshnev da União Soviética, e Honecker da RDA.


Berlim respira história

Minha viagem para Berlim merece não somente um post, mas uma série deles. Foram cinco dias na capital da Alemanha, o suficiente para conhecer o melhor que a cidade pode nos oferecer: seja pela sua arquitetura histórica/moderna, pelos monumentos marcantes e pela sua própria história diante dos seus olhos.

Cheguei a tardinha e me hospedei no Hotel Dorint Airport Tegel, bastante diferente do Dorint que eu me hospedei em Amsterdam (este era bem simples, mas confortável). Levando em consideração a localização, mais uma vez eu estava ao lado do aeroporto, porém há apenas uma quadra do hotel tinha o metrô, que em menos de 20 minutos estava no centro da cidade.

Assim que acomodei minha bagagem e conheci o Hotel, fui conhecer o Bairro Mitte (centro antigo de Berlim) com uma série de bares e restaurantes. Como o idioma ainda era estranho aos ouvidos, resolvi não arriscar e jantar no McDonalds. Fazia muito frio (era Novembro de 2010), mas a vontade de dar uma volta caminhando superava a baixa temperatura e o mais bacana é que quando andamos em algumas ruas erradas, o inesperado acontece. No meu caso, foi encontrar a Porta de Brandeburgo totalmente iluminada, quase deserta (eram quase dez horas da noite), no final da Avenida Unter den Linden (onde se encontra diversas lojas de grifes, junto com a Avenida Friedrichstraße). Iria voltar naquele mesmo local no dia seguinte com o passeio pela cidade, mas mesmo assim, estar diante do símbolo da história de Berlim foi inacreditável.

A Porta de Brandeburgo representa o poder, mas também as fraquezas, a divisão e a união, as vitórias e as derrotas de toda população da Alemanha. Foi construída entre 1789 e 1791, por Karl Gotthard Langhans a pedido do Rei Friedrich Wilhelm II. O portão tem cinco passagens, todavia, inicialmente somente em duas delas era permitido o acesso do público geral, deixando assim, três passagens reservadas para o uso privado da família real, pois antes de 1920 era a principal entrada da cidade. A Porta também serviu como local para desfiles militares durante o período nazista. Por quase 30 anos, permaneceu isolada, quando o muro foi erguido em 1961. Até 1989, separava as duas metades de Berlin e foi um símbolo da divisão da Alemanha (Alemanha Ocidental na fronteira alemã). Hoje simboliza a reunificação da Alemanha.

Logo cedo do dia seguinte, o city-tour pela cidade, passou pelos principais pontos de Berlim, mas destaco alguns como a Biblioteca Antiga, também chamada de Kommode. Localizada na Avenida Under den Linden, hoje ela faz parte da Biblioteca da Faculdade de Direito da Universidade Humboldt. O memorial da Queima dos Livros (Praça Bebel) fica em frente. Aconteceu em Maio de 1933 ordenada por oficiais nazistas. É possível ver, através de uma janela no solo, uma Biblioteca vazia, com capacidade para 20.000 livros. Exatamente a quantidade de livros que foram queimados ali. Uma placa contendo uma citação de Heinrich Heine convida os visitantes a refletir sobre esse episódio da história alemã: “Isso só foi o começo. Onde livros são levados às chamas, no final, pessoas também serão queimadas”.

Em continuação ao passeio, fomos conhecer panoramicamente o Memorial do Holocausto, Muro de Berlim, Potsdamer Platz, Parlamento Alemão (primeira foto deste post) e a Chancelaria Federal, que abordarei mais tarde nesse blog.

Delft, uma visita rápida

Essa cidade holandesa é muito famosa por sua porcelana azul e branca, que imigrantes trouxeram da Itália no século 16. Como o tempo era curto (apenas uma hora de rápida visitação), o ônibus da Europamundo (excursão do Triângulo Europeu), nos deixou próximo a praça central onde foi possível visitar a torre de 100 metros de altura Nieuwe Kerk, contruída entre 1383 e 1510 e restaurada depois de um incêndio.

O Blue Heart (Coração Azul) de Delft se transformou no símbolo da cidade, ao lado de Nieuwe Kerk, é impossível não parar para uma foto. Ao lado esquerdo do coração os turistas encontram diversas lojas de porcelanas (todas pintadas a mão) e claro que a cor dominante é o azul e branco.

Logo depois, caminhei nos arredores da praça, conhecendo os canais e um pouquinho dessa cidade, também lotada de bicicletas.

Você sabia que Delft significa buraco? Pois a cidade esta abaixo do nível do mar. A foto abaixo é da Prefeitura: Construída em 1618, após restauração (1960) recuperou o estilo do século 17. Em frente a prefeitura encontra-se uma estátua em homenagem a um filho ilustre da cidade, Hugo Grotius.


Vale lembrar que a visita a Delft foi antes da chegada em Amsterdam, que já abordei nesse blog.

O que o Wikipédia diz? Delft é uma cidade da província neerlandesa de Zuid-Holland situada a 9 km de Haia e 18 km de Rotterdam e cortada por canais. Centro dos mais antigos do país, já aparecendo mencionado em 1062, Delft foi palco, em 1584, do assassinato do stathouder Guilherme I o Taciturno, por um fanático católico. O belo mausoléu de Taciturno encontra-se na Nieuwe Kerk, antiga igreja de Santa Úrsula, hoje transformada em templo protestante, onde se ergueu também o túmulo de Hugo Grotius.

Amsterdam em 2 dias

Na verdade 1 dia e meio, ou nem isso. Sim, foi pouco tempo em Amsterdam. Mas o relógio não estava ao meu favor e existia um cronograma a ser cumprido. Diversos pacotes de viagens oferecem 3 dias em Amsterdam, mas como eu fiz algumas modificações no meu (Triângulo Europeu), aumentando a viagem e estendendo até Berlim, não me sobrou outra alternativa.

Chegamos a tardinha na cidade, e fomos direto para um passeio opcional oferecido: Passeio de barco pelos canais de Amsterdam, de aproximadamente 1h30. Haviam diversas mesas, que cabiam uma média de 6 pessoas. Como você pode conferir na foto ao lado, logo na chegada, era oferecido três tipos de vinhos: branco, tinto e rose, e uma degustação de queijos. O passeio foi realmente muito bom, muitas risadas e momento de integração com o grupo – bastante integração. Passamos pelo famoso bairro vermelho (mas vou deixar para falar dele mais abaixo). No caminho, fomos brindados com uma beleza desigual: o Nemo é um museu de ciências em forma de barco, projetado por Renzo Piano.

Dali, fomos direto ao Hotel (por causa do custo benefício de um circuito europeu, a localização não era das mais favoráveis – mas como voltamos a noite e já saímos logo pela manhã cedo para o passeio pela cidade, essa distância não comprometeu a viagem). A hospedagem foi no Dorint Hotel Amsterdam-Airport e posso dizer que foi um dos melhores hotéis que já fiquei hospedado. Elegante e moderno. Engana-se quem disse que o café da manhã é sempre continental. O café da manhã do Dorint, foi um buffet que deixou muitos de nossos hotéis da serra gaúcha, para trás. E a variedade de iogurtes, caldas e frutas, era de se espantar para uma cidade européia.

No segundo dia, tivemos a chance de realmente conhecer a cidade caminhando, mas se preferir você pode escolher pedalando, já que existem diversos locais onde se pode alugar uma bicicleta. Como o tempo estava muito frio e chuvoso, acabei optando pela caminhada mesmo. A pausa para a foto em frente ao logotipo “I amsterdam” foi o início do city-tour.


Fizemos uma visita logo em seguida, a uma fábrica de lapidação de diamantes, interessante apenas, e logo saímos a um passeio panorâmico de ônibus. Bem próximo ao logotipo, da foto acima, esta o Museu Van Gogh. Outro ponto bastante interessante desse passeio, foi a Casa de Anne Frank – o simples fato de passar pela fachada da casa e saber de toda a história que aquelas paredes carregam é fascinante. O ônibus nos deixou na Praça Dam, no centro histórico de Amsterdam – um dos principais pontos de encontro da cidade – logo na esquina encontra-se o mais irreverente museu de cera do mundo: Madame Tussauds – mas se você já visitou alguma outra filial espalhada pelo mundo, não perca seu tempo.

Hora de conhecer o Bairro da Luz Vermelha, ou simplesmente Bairro Vermelho. A prostituição na cidade começou a dispontar no século 13, quando a cidade emergiu como porto. Uma rede de ruas sinuosas cheias de sex shops, boates decadentes e as famosas janelinhas, onde moças de “respeito” estão ali exibindo seus corpos semi-nus afim de tentar fisgar um novo cliente – acredite: a prostituição é uma profissional legalizada. Tem para todos os tipos, mas as mais comuns são as mulheres mais velhas, por incrível que pareça – e os preços podem variar de acordo com a necessidade do cliente. Em meio a vulgaridade do bairro, você encontrará bares, restaurantes e coffe shops.

Ah sim, os Coffe Shops. Se você pensa que vai sair fumando um baseado pelas ruas, esta enganado. A maconha é sim legalizada, mas só pode ser “consumida” dentro das coffe shops – uma espécie de bar que a servem de diversos tipos como: pirulito, balas, chicletes, bolos de chocolates, ou o mais comum dos baseados.

Logo após o almoço, foi a hora de fazer umas compras na Shopping ao lado da Praça Dam e logo se reencontrar com o grupo, para continuarmos a viagem.

O que o Wikipédia diz? Amsterdam é a capital, e a maior cidade dos Países Baixos, situada na província Holanda do Norte. Seu nome é derivado de uma represa (dam) no rio Amstel, o rio onde fica a cidade. A cidade é conhecida por seu porto histórico, seus museus de fama internacional, sua zona de meretrício (Red Light District, o “Distrito da Luz Vermelha”), seus coffeeshops liberais, e seus inúmeros canais. Possui 761.262 residentes (2009), enquanto que sua área metropolitana tem cerca de 2 milhões de habitantes.

Bruges: uma das cidades mais bonita do mundo

Alguns meses antes de visitar a cidade de Bruges, haviam me dito: “Bruges é uma das cidades mais bonita do mundo”. Frente a uma afirmação dessas, busquei na internet algumas fotos, dicas e o que eu não poderia perder na cidade, e constatei: Sim! É a cidade mais bonita que eu já vi na minha vida.

Eu não tive muito tempo nessa pitoresca cidade da Bélgica, viajava no esquema de “Circuito Europeu” da CVC Viagens, operado pela Europamundo. Foram algumas horas e pronto, o suficiente para se encantar.

Eu tinha que me programar para em apenas 3 horas conhecer o melhor que a cidade teria a me oferecer, deixando um curto espaço de tempo para o almoço. Sendo assim, vamos ter um sub-título deste post:

3 Horas em Bruges

Acompanhado do Guia Visual da Folha de São Paulo (Europa), meu itinerário começou pela Rua Steenstraat (repleta de lojas de doces, como chocolate e souvenirs), que em poucos minutos me levava ao famoso cartão postal da cidade (foto ao lado): o Market, uma praça rodeada de casas medievais do século 13. Esse é o centro da cidade. Reserve pelo menos de 15 a 20 minutos, para apreciar a arquitetura do local, é impressionante – mas cuidado com as bicicletas, elas estão em todos os lugares.

Foi no Maket, onde almocei. Você encontrará uma infinidade de bons restaurantes e boa bebida. A cerveja é outro cartão postal da Bélgica, vocês sabiam que é o país com o maior número de cervejarias do mundo?

Como a grande maioria dos países baixos (compondo o famoso Triângulo Europeu), existem muitos canais pela cidade, onde é possível fazer um tour pelos principais pontos turísticos, pelo rio Dijver – mas como o tempo, não estava ao meu favor, preferi fazer outro programa.

Com o Guia de Viagens na mão, descobri o Hellig Bloed Basiliek, a Basílica do Sangue Sagrado, certamente um dos pontos mais altos de qualquer viagem que já realizei. Lá acredita-se estar guardada umas das relíquias mais preciosas da Europa: um frasco que contém gotas do sangue lavado do corpo de Jesus Cristo, por José Arimateia. A Capela superior, refeita em 1790 após a destruição pelos franceses, transmite uma paz inexplicável. Foi uma visita inesquecível.

Outro ponto que visitei foi a Torre Octogonal Belfort (foto abaixo), que guarda a carta constitucional da época medieval. Ela esta localizada no Market.

Se você estiver viajando em um Circuito Europeu, não se preocupe, 3 horas foram suficientes para se ter um panorama da cidade. Mas se você tiver a opção da escolha: fique pelo menos uma noite na cidade (alguns circuitos europeus oferecem isso), você não vai se arrepender.

O que o Wikipédia diz? Bruges (em neerlandês Brugge) é uma cidade belga, capital da província de Flandres Ocidental, na região de Flandres. Tem cerca de 117 mil habitantes. Foi a capital europeia da cultura em 2002, juntamente com a cidade espanhola de Salamanca. É chamada de “Veneza do Norte”, por causa de seus inúmeros canais que a cercam ou a atravessam, mas também a ligam principalmente com a cidade de Gante.

Música ao redor do Mundo

Stand By Me | Playing For Change | Song Around The World

Essa música diz que não importa quem você é, não importa para onde você vai ir na sua vida, pois em algum ponto você irá precisar de uma pessoa que esteja lá para você. Cantada e tocada em diferentes cidades do mundo, esse vídeo faz parte do projeto Playing for Change (um movimento de multimídia criado para inspirar, conectar, e trazer paz ao mundo através da música).

A idéia do projeto surgiu da crença de que a música tem o poder de atravessar fronteiras e superar a distância entre as pessoas. Sejam as diferenças geográficas, políticas, econômicas, espirituais ou ideológicas, a música tem o poder universal de transcender e unir a todos como um só povo.

Um ótimo texto para começar com o pé direito

“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”

Texto de Amyr Klink

Sobre esse Blog

Se viajar fosse um pecado, esse seria o meu preferido.

Simplesmente amo viajar. É um fato consolidado. Desde 2004 venho viajando todos os anos. Virou meta fazer uma viagem por ano. E meta dada é meta cumprida. Tenho que fazer pelo menos uma viagem por ano, e tenho conseguido.

Tudo começou em 2004, quando fui passar uma semana em São Paulo (circuito de festas e compras) e um final de semana no Rio de Janeiro. Em 2005 conheci a Europa. Na verdade conheci cinco países: Portugal, Espanha, Itália, Suíça e França, em uma viagem de 19 dias nos famosos circuitos europeus. Em 2006 viajei para Salvador, uma viagem para o nordeste brasileiro. Em 2007, fui para nosso país vizinho, Argentina, visitar Buenos Aires.

Em 2008 fui para Orlando, pela segunda vez, mas para fazer um programa de intercâmbio e estudar na UCF. 2009 conheci Nova York, durante o inverno de Janeiro, pior mês para conhecer essa cidade tão fascinante, tenho que voltar. 2010 acabei fazendo três viagens, a primeira foi de cruzeiro marítimo, voltando a Salvador e também conhecendo a belíssima cidade de Búzios, no meio do ano fui à Punta del Este e em Outubro (meu mês preferido para viajar) fui novamente a Europa conhecer Londres, Amsterdã, Bruxelas e Berlim (e algumas cidades no meio do caminho).

E não paro por aqui… esse ano já fui para a República Dominicana e em Outubro faço nova viagem (que em breve vocês saberão por aqui).

O objetivo desse blog e comentar sobre minhas experiências em cada uma das cidades que já visitei, o jeito que eu organizei para visitá-las e claro, falar sobre as novas!

Boa leitura!